Haicai, Verso e Prosa

Letras e Sentimentos

Meu Diário
10/11/2011 16h33
Haicai Sazonal brasileiro

 Palestra proferida na Academia PanAmericana de Letras e Artes

 

HAICAI SAZONAL BRASILEIRO

Benedita Azevedo (08 / 07 / 2011)

O Haikai

Foi no séc. XVII, com Matsuo Bashô (1644-1694), grande mestre de haikai renga, que a forma hokku começou a ganhar presença autónoma e profundidade existencial. Mas só em fins do séc. XIX, Masaoka Shiki (1867-1902), considerado um dos quatros grandes mestres do haiku, faz a aglutinação dos termos “haikai” e “hokku”, criando o neologismo “haiku”, para designar o hokku (poema desmembrado do haikai renga e que adquire sentido completo), cuja forma fixou-se definitivamente como “terceto” composto de 17 sílabas e cujo eixo temático é um kigo.

O que significa originalmente haikai?

A palavra haikai é composta de dois ideogramas chineses (hai= e kai=) que, juntos, têm o significado de brincadeira, piada, humor, chacota, leviandade ou falta de seriedade.

Haicai (com c), em português, quer dizer “poema japonês constituído de três versos, dos quais dois são pentassílabos e um, o segundo, heptassílabo” (Aurélio).

Haikai (com k), em japonês, é modernamente equivalente a “haikai-renga”, ou “poemas encadeados humorísticos”. Também é usado como um denominador comum para abarcar todas as formas artístico-literárias que lhe são derivadas, como haiku, senryû, haibun, haiga, renku, etc.

Haiku, em japonês, denomina poemas de 5-7-5 sílabas e referência à estação do ano. Mas também existem poemas haiku contemporâneos, de métrica e temática livres.

O haicai no Brasil

O haicai teve duas portas de entrada no Brasil:

Primeiro com os imigrantes japoneses que começaram a chegar em 1908, depois com as traduções dos mestres nipônicos em francês, inglês e espanhol, que os intelectuais brasileiros, também no início do século XX, apreciavam. 


O haikai no Brasil desembarca no porto de Santos. Shuhei Uetsuka (1876-1935) compõe ao aportar o Kasato Maru, com os primeiros imigrantes japoneses, este haicai:

A nau imigrante

Chegando: vê-se lá no alto

A cascata seca.

 

Em 1927, chega ao País o poeta japonês Nenpuku Sato. Ele traz na bagagem um mandamento de seu mestre Takahama Kyoshi:

 

lavrando a terra

plante também 

um país de haikai

 

A missão era uma honra, mas Nenpuku quase morreu na chegada: um acidente de trem leva seu irmão. Com 29 anos, se instala na Colônia Aliança, em Mirandópolis, interior de São Paulo. Nos primeiros anos, fortes geadas condenam seu cafezal. Tenta algodão, arroz e milho, que não vingam. Durante uma seca, sai em peregrinação por São Paulo e Paraná. Entre lavradores, inicia a missão de cultivar a arte do haikai, semeando em terras brasileiras a literatura milenar japonesa. Um dos pilares do haikai é a referência sazonal:

 

na mira da carabina

a lua de primavera

caçando tatu

 

Mas, o Brasil não tem estações do ano definidas. Então, para reeducar seus sentidos “desorientalizados”, Nenpuku busca registrar a paisagem tropical com um olhar oriental. É essa uma das maiores inovações de sua obra.

 

A lua crescente

na sobrancelha do papagaio

você não percebe?

 

Em 1935 difunde esses ensinamentos no jornal Brasil Jiho. Em 1948, funda a revista Kokage e assina uma coluna no Jornal Paulista, que circulam por 30 anos no País: frutos que Nenpuku Sato plantou e colheu no Brasil.

 

Com enxada estudei

aquilo que a terra ensinou

tocando a roça.
 

H. Masuda Goga  que  após conhecer Nempuku Sato em julho de 1935, passou a enviar seus haikus para serem selecionados pelo mestre e publicados na revista Nôgyô no Buragiru que circulava na colônia japonesa.  Como um dos discípulos de maior intimidade e um dos redatores do Jornal Paulista, colaborou para concretizar o sonho sublime do "poeta agricultor". A relação de mestre e discípulo entre Nempuku e Goga foi mantida até o dia do falecimento do primeiro.

 

 - Esta corrente define haikai como um poema escrito em linguagem simples, sem rima, estruturado em três versos que ao todo tenham dezessete sílabas poéticas; cinco sílabas no primeiro verso, sete no segundo e cinco no terceiro. Além disso, o haikai tradicional deve conter sempre uma kigo.

Estas são palavras ou frases, utilizadas na poesia japonesa, que têm uma associação com uma estação do ano. Ex.:("sakura", "flor de cerejeira", é associada à Primavera) www.kakinet.com

 

Afrânio Peixoto, primeiro autor brasileiro de haicai, em 1919, através de seu livro Trovas Populares Brasileiras, prefaciou suas impressões a respeito do poema japonês e publicou cinco haicais comparando a trova brasileira com o haicai japonês.

 

“Os japoneses possuem uma forma elementar de arte, mais simples ainda que a nossa trova popular: é o haikai, palavra que nós ocidentais não sabemos traduzir senão com ênfase, é o epigrama lírico. São tercetos breves, versos de cinco, sete e cinco pés, ao todo dezessete sílabas. Nesses moldes vazam, entretanto, emoções, imagens, comparações, sugestões, suspiros, desejos, sonhos... de encanto intraduzível".

 

Foi, ainda, Afrânio Peixoto, que fez a primeira referência textual do hai-kai em forma de ensaio, na revista Excelsior, em 1928. Mais tarde esse artigo foi utilizado no seu livro “Missangas”–Poesia e Folklore, publicado em 1931, pela Companhia Editora Nacional, São Paulo – Brasil.

 

Naquela época, em que respirava os ares "verde-amarelo" do Movimento Modernista, Peixoto defendia a naturalização do Hai-Kai. Dizia ele: "Em francês, inglês, alemão aparecem haikais. Dir-se-ha que assim não devera ser, e ao Japão os devíamos deixar. Então o epigrama ficaria heleno, a sátira romana, o romance novo-latino, o soneto italiano, a balada, a canção, o conto... seriam privativos de certos povos e não universais formas de arte... O haikai merece naturalização".

Para incitar os poetas nacionais, tão fáceis de obter maravilhas de adoção, o mais íntimo dos meus amigos lhes oferece esta recolta de haicais brasileiros, como se lhes desse kakis de Barbacena ou de São Pulo, já naturalizados, escreveu no ensaio "O haikai japonês ou epigrama lírico".

Disse ainda: Bashô, o mestre de todos os grandes líricos japoneses do “haikai”, trinou: “Na composição não se vá compor de mais. Perder-se-ia o natural. Que vossos pequenos poemas venham do coração”. À doutrina juntemos exemplos:

 

Na alcova desfeita,

Onde não há mais ninguém,

Uma flor caída.          

 

(Bashô) - Não é um quadro e um poema?

 

Se na lua cheia

Imaginarmos um cabo...

Uma ventarola.             

 

(Sokan) - É uma jocosa imagem.

 

Pétala caída

Que torna de novo ao ramo: 

Uma borboleta!               

 

(Moritakê) -  Há impressão mais deliciosa?

 

Lírio teimoso,

Por quê, continuamente,

tu me dás as costa?           

 

(Shikô) – É flor ou mulher?

 

Na festa das flores

Acompanhado pela mãe

Um pobre ceguinho.           

 

 (Kikaku)  -  Não é doloroso este contrate?

 

Pensei que nevava

Lírios...Minha brança amada

Vinha aparecendo...             

 

(Iorikitô) – Que lindo alvorecer!

 

Afrânio deixa no ensaio 40 haicais brasileiros. Juntando aos 15 dos exemplos, são  55 poemas. O que  daria um livro individual e ele seria também o primeiro a publicar um livro de haicai no Brasil.

Em 1926, Wenceslau de Moraes publica o livro “Relance da alma japonesa”

Mas, o primeiro livro, exclusivamente de haicai, foi publicado por Waldomiro Siqueira “Hai-Kais” em 1933.

Guilherme de Almeida, foi o grande divulgador do haicai, porém, foi com sua própria interpretação da rígida estrutura de métrica, rimas e título.

Na década de 30, através do intercâmbio entre haicaístas japoneses e brasileiros, principalmente, pelo mestre de haicai, H. Masuda Goga, um dos fundadores do Grêmio Haicai Ipê de São Paulo, constitui-se outro caminho do haikai no Brasil.

Com a ambientação e a difusão do haiku em língua portuguesa, algumas correntes de opinião sobre este se formaram:

1 - Os defensores do conteúdo do haiku são aqueles que consideram algumas características do poema peculiares, como a concisão, a condensação, a intuição e a emoção, que estão ligadas ao zen-budismo. Oldegar Vieira é um haicaísta que aderiu a essa corrente.

2 - Os que consideram a forma  mais importante seguem a regra das 17 sílabas poéticas (5-7-5). Guilherme de Almeida não só aderiu a essa corrente como criou uma forma peculiar de compor os seus poemas chamados de haikais “guilherminos”.

Além de rimar o primeiro verso com o terceiro e a segunda sílaba com a sétima do segundo verso, Guilherme dava título aos seus haikais. Exemplo (GOGA, 1988, p. 49):

 

Noite.

 

Um silvo no ar,

Ninguém na estação. E o trem

passa sem parar.

 

3 - Os admiradores da importância do kigo respeitam em seus haikais o termo ou palavra que indique a estação do ano. Jorge Fonseca Júnior é um deles.

Apesar de existirem essas distinções retratadas aqui como correntes, nomes como os de Afrânio Peixoto, Millor Fernandes,  Guilherme de Almeida, Waldomiro Siqueira Júnior, Jorge Fonseca Júnior, José Maurício Mazzucco, Wenceslau de Moraes, Oldegar Vieira, Osman Matos, Abel Pereira e Fanny Luíza Dupré são importantes na história do haikai no Brasil. Novos autores também despontam na modalidade. Mas, este é um assunto para um ensaio com pesquisa cuidadosa.

Os Grêmios de Haicai

Os grêmios de Haicai brasileiros seguem a terceira corrente. “A fundação do Grêmio Haicai Ipê foi uma das consequências do 1º Encontro Brasileiro de Haicai, realizado em São Paulo, no ano de 1986. O evento promoveu, pela primeira vez, a reunião de estudiosos e praticantes do haicai no Brasil. Alguns deles animaram-se a formar um grupo de estudos no ano seguinte, adotando a denominação atual.

De início, as reuniões do grupo enfocavam o estudo teórico do haicai, sua história e características, além de analisar a expressão dessa forma poética tanto entre os mestres japoneses como entre os poetas brasileiros. A partir de 1989, passam a privilegiar a prática da composição de haicais em língua portuguesa, adotando o sistema de “concurso interno”, similar aos dos grupos de haicai em língua japonesa, em que os trabalhos de cada um dos membros são votados por todos os demais.

Gradualmente, impõe-se a liderança de Goga Masuda, um dos fundadores do grêmio e veterano mestre de haicai em língua japonesa que, desde 1936, já vinha pesquisando as manifestações do haicai em língua portuguesa. Sob sua influência, adotou-se o conceito japonês de kigo (tema sazonal) como eixo da composição, característica que, junto à forma métrica de 5-7-5 sílabas, define o formato dito “tradicional” do haicai e caracteriza a produção do grupo até o presente.

A experiência do Grêmio Haicai Ipê, fundado em 15  de fevereiro de 1987, por Roberto Saito, Francisco Handa, Masuda Goga e outros, e tem como objetivo o estudo e prática do haicai em língua portuguesa, influenciou a formação de grupos similares em diversas localidades do Brasil. Fonte: www.kakinet.com

Alguns exemplos de haicai sazonais brasileiros.

 

Jacarandá em flor –

Saudade da minha mãe

Que gostava de roxo.........(H. Masuda Goga)

 

Súbito trovão –

O ronco no quarto ao lado

Cessa de repente...........(Teruko Oda)

 

Estação chuvosa –

Quando o sol, enfim desponta,

Um grito animado.........(Edson Kenji Iura)

 

Ao fim do dia

Garças de volta ao ninhal –

Uma atrás da outra.......(Benedita Azevedo)

 

Homenagem aos haicaístas do Rio de Janeiro:

Grêmios de Haicai: Sabiá e Águas de Março

 

 

Cai o aguaceiro –

Cessa a conversa no carro

Por alguns minutos...........(Guin  Ga)

 

 

Tarde de verão –

Que refrescante

O cheiro da chuva!........(Celso Pestana)

 

 

Nos bancos da  praça

Casais em juras de amor...

Noite de verão............(Iraí Verdan)

 

Manhã tão fria!

Uma flor de cerejeira

Caída no chão........Lourdes Fontes

 

Sopra um vento frio –

Passarinho se arrepia

No galho sem folha.........(Maria Nascimento)

 

Biquini ousado –

Ao passar, no seu balanço

Ouve-se um fiu-fiuuuu... .......(Marilza de Castro)

 

Madrugadas frias

E manhãs ensolaradas –

Agosto chegando.   ......(Mria Madalena Ferreira)        

 

Jardim japonês –

O son de passos espanta

Casal de libélulas.........(Nelson Savioli)

 

Início de outono...

E um voo de pássaro

Se oculta na nuvem.........(Regina Coeli)

 

Estrela cadente –

Um poeta pela rua

Imagina um verso-........(Regina Célia de Andrade)

 

Ceia de Natal –

Vindo na cesta de frutas

Gostoso perfume...   ( Sylvia Mercadante)

 

Primeiro de abril!

No rosto da molecada

Um sorriso alegre...  (Vanise Buarque)

 

Sopra o vento frio

Na praia longa e deserta –

No coração um vazio.  (Wanda Brauer)

 

Um cheiro doce...

As flores anunciam

A lua cheia..........(Yara Simada Broto)

  


Publicado por Benedita Azevedo em 10/11/2011 às 16h33
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30/09/2011 17h09
Fundação da ACLAM - Academia de Ciências, Letras e Artes de Magé

O município de Magé conta agora com um novo time de imortais. Foi fundada no último sábado (24/09), no auditório da Escola Superior de Advocacia, a Academia de Ciências, Letras e Artes de Magé – Casa de Ney de Lima e Aluisio Azevedo. Professores, poetas e Artístas Plásticos estão entre os membros da Nova Academia" (Baixada fácil)

A Academia de Ciências Letras e Artes de Magé também designada pela sigla ACLAM, constituída em 24 de setembro de 2011, conforme os ditames da OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, e que substituirá o Grêmio Aluísio Azevedo de Letras e Artes, fundado em 23 de março de 2005, sob a forma de associação civil cultural, será uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sem quaisquer vinculações sectárias, filosóficas, políticas ou religiosas, com duração por tempo indeterminado, com sede à Rua Carlos Franco, 179, Praia do Anil, CEP 25930-000 Guia de Pacobaíba, Magé – RJ e foro no referido município; de personalidade jurídica distinta de seus membros e outros componentes auxiliares, que não respondem solidária nem subsidiariamente pelas obrigações contraídas no seu nome.

Na foto, a secretária de Educação, Sandra Mara de Souza, acompanha o momento em que Dr Abílio Kac, Presidente da UBES - União Brasileira de Escritores, representando a Presidente da FALARJ, Federação das Academias de Letras e Artes do Rio de Janeiro, Comendadora Eliane Mariath Dantas, dá posse à Primeira Presidente da ACLAM, Professora e Escritora Benedita Silva de Azevedo.


Publicado por Benedita Azevedo em 30/09/2011 às 17h09
 
30/09/2011 16h52
Fala da Secretária de Educação de Magé

Precisando atender outro compromisso de sua agenda, a representante  do prefeito Nestor Vidal, a secretária de Educação, Sandra Mara de Souza, pediu licença para se retirar mais cedo e aproveitou a ocasião para anunciar que a Casa de Cultura de Magé terá uma sede. “Estamos vivendo uma nova era em Magé. Esse espaço será a extensão deste momento”, disse a secretária, complementando, em seguida, que a decoração da Casa será feita por artistas do município.



 


Publicado por Benedita Azevedo em 30/09/2011 às 16h52
 
30/09/2011 16h49
A Presidente, Benedita Silva de Azevedo, assina o termo de fundação da ACLAM

ACADEMIA DE CIENCIAS LETRAS E ARTES DE MAGÉ

ACLAM

Casa de Ney de Lima e Aluisio Azevedo

 Fundação em 24 de setembro de 2011

Filiada à FALARJ – Federação das Academias

de Letras e Artes do Rio de Janeiro

 

MEMBROS FUNDADORES EFETIVOS

 

Cadeira Nº 1- Guilherme de Almeida - BENEDITA AZEVEDO

Cadeira Nº 2 - Alfredo Volpi - DENEIR MARTINS

Cadeira Nº 3 - Walter da Costa Moreira - DEMÉTRIO SENA

Cadeira Nº 4 - Samuel Hahnemann - JANE SILVA DE AZEVEDO

Cadeira Nº 5 - Haroldo R. de Castro - ROBERTO DA SILVA

Cadeira Nº 6 - Pascoal Carlos Magno - JOÃO DE ALMEIDA FIÚZA

Cadeira Nº 7 - Roberto Burle Marx - SÔNIA MONTEIRO

Cadeira Nº 8 - Heitor Villa-Lobos - IRAÍ VERDAN

Cadeira Nº 9 - Reinaldo José Ferreira - ANTÔNIO SENNA PIRES

Cadeira Nº 10 - Plácido Agra Neto - LENIR SOBREIRA

Cadeira N° 11- Heraldo Miranda Teles - TELMA SOARES BARRETO

Cadeira Nº 12 - Rui Barbosa - JOSUÉ DELZE PROENÇA

Cadeira Nº 13 - Dário Navarro – MARIA HELENA COZZOLINO             

Cadeira Nº 14 - Adolfo Macedo - AILSON CARDOSO

Cadeira Nº 15 - Lígia Clark - ANA MARIA DE SOUSA

Cadeira Nº 16- Alcécio Carvalho - TIMBUCA - EDUARDO DE SOUZA RIBEIRO

Cadeira Nº 17- Pierre Auguste Renoir- SOLANGE DE OLIVEIRA MARQUES

Cadeira Nº 18 - Walmir Ayale - DEIZE GARCIA DE SOUSA

Cadeira Nº 19 - Emiliano Di Cavalcanti - EMILSON DA SILVA CARVALHO

Cadeira Nº 20- Maria Quitéria - ALDO CARRACENA

Cadeira Nº21- Anita Garibaldi -Josete da Costa Esquincalha

Cadeira Nº22 - Samuel Wainer - Paulo Cezar dos Santos

Cadeira Nº23 –Camille Pissarro  - Adalto de Paula

Cadeira Nº 24- Augusto dos Anjos - Ivana Country Dias da Silva Oliveira

 

MEMBROS FUNDADORES HONORÁRIOS

 

*Eliane Mariath Dantas: Presidente da FALARJ

*Marilza de Castro: Presidente do ImBrasCI

*Gilson Nazaré: Presidente do Site João do Rio

*Roberto Del’Secchi - Vassouras: Organizador das Antologia Del’Secchi

*Mauro Modesto - Presidente da Federação das Academias de Letras e Artes do Acre

*Maria Nascimento S. Carvalho - Presidente da União Brasileira de Trovadores – RJ

*Dr. Abílio Kac - Presidente da UBE - União Brasileira de Escritores - RJ

*Dr. Luís Gondim – Presidente da ACCLARJ - *Academia Cearense de Ciências Letras e Artes

do Rio de Janeiro

 

MEMBRO BENEMÉRITO

*Christian Roberto Ferreira Davis

Após ser empossada a Presidente deu posse aos Membros Fundadores Efetivos, Honorários e  Benemérito.

                                         Praia do Anil, Magé - RJ, 20 de setembro de 2011

Benedita Silva de Azevedo - Presidente


Publicado por Benedita Azevedo em 30/09/2011 às 16h49
 
30/09/2011 16h41
Posse da Diretoria da ACLAM

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ACADEMIA DE CIÊNCIAS LETRAS E ARTES DE MAGÉ

ACLAM

Casa de Ney de Lima e Aluisio Azevedo

 Fundação em 24 de setembro de 2011

Filiada à FALARJ - Federação das Academias

de Letras e Artes do Rio de Janeiro

 

PRIMEIRA DIRETORIA

Presidente...........................................Benedita Silva de Azevedo

Vice-Presidente..................................Demétrio Pereira Sena

Secretário.............................................Emilson da Silva Carvalho

Secretária adjunta..............................Josete da Costa Esquincalha

Diretor Financeiro................................Iraí Verdan

Diretor financeiro adjunto................Jane Silva de Azevedo

Diretor de Artes...................................Deneir Martins

Diretor Cultural.....................................Ailson Cardoso

Diretor Cultural Adjunto.....................Telma Soares Barreto

Diretor de Biblioteca...........................Sônia Monteiro

Diretor Social........................................Roberto da Silva

Diretor de Divulgação.........................Lenir Sobreira

Diretor de Divulgação adjunto..........Eduardo de Sousa Ribeiro

Diretor de Eventos...............................Solange de Oliveira Marques

Diretor de Eventos adjunto.................João de Almeida Fiúza

 

 

Conselho Fiscal

Antônio Senna Pires

Maria Helena Cozzolino

Josué Delze Proença

 

 

Suplentes

Paulo César dos Santos

Ana Maria de Sousa

Ivana Country Dias da Silva Oliveira

 

 

 

   

 

 


Publicado por Benedita Azevedo em 30/09/2011 às 16h41



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