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Concursos da APALA - 2011
ACADEMIA PAN AMERICANA DE LETRAS E ARTES Fundada em 12 de agosto de 1981
Rio de Janeiro, 08 de julho de 2011 Neste ano de 2011, nosso sodalício completa 30 anos. Como parte da programação de aniversário, publicaremos a X Antologia e realizaremos 4 concursos literários. Serão instituídas medalhas em homenagem aos 04 presidentes do quadro “In Memorian”.
Regulamento para os concursos
a) - XI Concurso de Poesia da APALA “Medalha Dylma Cunha de Oliveira”
TEMA: audácia - Cada participante poderá concorrer com apenas uma poesia inédita, de sua própria autoria, em Língua Portuguesa, com no mínimo, 10 versos e no máximo, 30, usando pseudônima como assinatura. Remetente: XI CONCURSO DE POESIA DA APALA.
b) - IV Concurso de Crônicas da APALA “Medalha Luiz Ivani de Amorim Araújo” (mini crônica – no máximo 30 linhas) TEMA: coragem - Cada participante poderá concorrer com apenas uma Crônica inédita, de sua própria autoria, em Língua Portuguesa, com no máximo 30 linhas, usando pseudônimo como assinatura. Remetente: IV CONCURSO DE CRÔNICA DA APALA
c) - I Concurso de Trovas da APALA “Medalha Francisco Silva Nobre” TEMA: fortaleza - Cada participante poderá concorrer com apenas uma TROVA (lírico-filosófica) inédita, de sua própria autoria, em Língua Portuguesa, usando pseudônimo como assinatura. Remetente: I CONCURSO DE TROVA DA APALA
d) - I Concurso de conto da APALA “Medalha Eduardo Victor Viscont” (mini-conto – máximo 30 linhas) TEMA: cultura - Cada participante poderá concorrer com apenas um conto inédito, de sua própria autoria, em Língua Portuguesa, com no máximo 30 linhas, usando pseudônimo como assinatura. Remetente: I CONCURSO DE CONTO DA APALA
1 - Poderão participar todos os poetas e escritores brasileiros ou dos países de Língua Portuguesa, com idade superior a 18 anos. Os membros da Diretoria da APALA não poderão concorrer. 2 – Os textos de cada concurso deverão ser enviados em 03 vias, digitados ou datilografados, em papel A 4, sem timbre ou qualquer identificação, espaço 1,5 , fonte 12 Times New Roman, em envelope grande. Em um envelope pequeno, lacrado, envie, nome, pseudônimo, endereço postal e de e-mail, telefone e um mini currículo de 10 linhas. O envelope pequeno deve seguir junto com os textos, dentro do envelope grande. Enviar até 30 de setembro de 2011, comprovado pela data do carimbo do correio. O resultado será divulgado até 30 de outubro. 3. Para onde enviar: A partir de agora usaremos a nova Caixa Postal A/C de Benedita Silva de Azevedo Caixa Postal: 15020 - CEP 20031- 971
4. Classificação: OURO, PRATA, BROZE e 3 menções Honrosas 5. Os trabalhos classificados serão lidos pelos autores ou pessoas indicadas por eles ou pela Diretoria. Não podendo ser membro da Diretoria. O melhor declamador também receberá a Medalha referente ao concurso que participa.
6. Cada intérprete só poderá defender um trabalho. 7. Os trabalhos enviados não serão devolvidos 8. O julgamento será feito por uma comissão instituída pela Presidência da APALA
9. A entrega dos prêmios acontecerá no dia 09 de dezembro de 2011, em programação divulgada junto com o resultado.
10. Os poemas premiados serão publicados na Antologia da APALA de 2012. A sua participação no Concurso já nos autoriza a publicar seu texto. Cada autor classificado receberá 3 exemplares, a título de direito autoral, nada mais lhe cabendo reclamar ou reivindicar.
Atenciosamente Benedita Azevedo - presidente Publicado por Benedita Azevedo em 10/05/2011 às 02h56
06/05/2011 16h44
Outorga à escritora Benedita Azevedo, da Medalha Austregésilo de Athayde, pela ALAP
Benedita recebe a medalha Austregésilo de Athayde, outorgada pe ALAP Publicado por Benedita Azevedo em 06/05/2011 às 16h44
06/05/2011 01h26
Medalha de Mérito Cultural
ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE PARANAPUÃ – ALAP Órgão de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal. Sede provisória: Rua Santa Amélia, nº. 88/1011 Cep.: 20260-030 Tijuca – RJ / Brasil Telefax: 0xx-21-22933054 e-mail: alap.rj@ig.com.br Fundada em 21/10/1989.
Rio de Janeiro, RJ, 28 de abril de 2011. Ilmª. Sra. Benedita Azevedo, Em maio de 2002, a Academia de Letras e Artes de Paranapuã – ALAP houve por bem criar a Medalha de Mérito Cultural “Acadêmico Austregésilo de Athayde”, com a finalidade de homenagear a figura ímpar e inesquecível do acadêmico, escritor e jornalista, além de grande amigo e Presidente de Honra Fundador, que muito incentivou a criação de nossa Academia e que, por muitas vezes, prestigiou nossas solenidades e reuniões mensais com sua iluminada presença, razão da nossa imorredoura admiração, sendo, inclusive, patrono da cadeira nº. 22, do nosso Quadro de Membros Efetivos Especial. Esta Medalha de Mérito Cultural foi apenas uma maneira de podermos externar e deixar gravado nosso carinho pelo acadêmico e pelo homem Belarmino Maria Austregésilo de Athayde, que durante três décadas presidiu a Academia Brasileira de Letras – ABL, com a mesma simplicidade e firmeza com que redigia como jornalismo, escritor e ser humano. Servimo-nos do presente para comunicar a V. Sª. que temos a grata satisfação de homenageá-lo(a) com esta Medalha, como reconhecimento pelo inestimável apoio e contribuição prestada ao desenvolvimento social, cultural e artístico de nossa cidade, nosso estado e nosso país, dando segmento a meta alcançada nos anos anteriores, quando outorgamos, inicialmente, aos ex-presidentes da Casa de Machado de Assis - ABL e da ALAP, a alguns acadêmicos, a autoridades e personalidades do nosso meio social, político e cultural, no Brasil, Portugal e Espanha. Assim, nossa Academia sentir-se-á honrada com a presença de V. Sª. a solenidade do dia 26 de maio de 2011, terça-feira, às 19 horas e 30 minutos, a realizar-se no Salão Nobre da Casa das Beiras, situado na Rua Barão de Ubá, nº. 341 – Tijuca/RJ. Solicitamos confirmação de vossa presença, ou de um representante, até o dia 24/05, pelo telefax ou e-mail acima. Respeitosamente
Acadêmica Com. Eliane Mariath Dantas Presidente Publicado por Benedita Azevedo em 06/05/2011 às 01h26
22/04/2011 19h40
CONTEMPLAÇÂO DA LUA - RIO DE JANEIO - 2011
Grêmio Haicai Águas de Março e Grêmio Haicai Sabiá Onde foi? No Amarelinho da Cinelândia O berço da Cinelândia A Cinelândia é o nome popular da Praça Floriano Peixoto no centro de Rio de Janeiro. Em tempos coloniais, A estrutura principal na área da Cinelândia foi o Convento da Ajuda, construído em torno de 1750. A forma da Cinelândia de hoje começou a se desenhar no início do século 20, quando o Governo brasileiro achou que a cidade do Rio de Janeiro, então capital da República, precisava ser totalmente reformulada. Durante as primeiras décadas do século 20 uma série de monumentais edifícios públicos foi construída de frente para a praça. Tais como: Theatro Municipal, Biblioteca Nacional e Palácio Pedro Ernesto. Localizado nas proximidades havia o Senado Nacional (Palácio Monroe, Demolido na década de 1970) e da Escola Nacional de Belas Artes, hoje Museu Nacional de Belas Artes. A praça concentra uma grande parte da vida política e cultural do Brasil. Os edifícios que a cercam eram um símbolo da modernização da cidade. No centro da praça, foi erguido em 1910 um monumento ao Marechal Floriano Peixoto, o segundo presidente da República. O antigo Convento da Ajuda sobreviveu à primeira remodelação da praça, mas foi demolido em 1911. Em seu lugar, foram construídos uma série de edifícios altos que concentravam vários cinemas da cidade. Foi devido a estes cinemas que a área se tornou conhecida, popularmente, como Cinelândia. A maioria dos cinemas foi fechada, mas, a região ao seu entorno, ainda é um dos locais animados do Rio, graças aos seus bares, restaurantes e atrações culturais. O Amarelinho - Origem do nome JG de Araújo Jorge em seu famoso livro "No Mundo da Poesia" (1969), afirma: "O Café Belas-Artes foi realmente nossa 'academia' durante alguns anos. Na esquina seguinte, frente para a antiga Galeria Cruzeiro, era o Café Nice, ponto de reunião de cantores, músicos, compositores da velha-guarda. Eram dois mundos que não se misturavam. Quando instalaram a Caixa Econômica no local do Belas-Artes, levantamos vôo e fomos pousar na Cinelândia. Iniciava-se a fase do Café Amarelinho. Foi Paulo da Silva Prado, um rico herdeiro da aristocracia cafeeira de São Paulo, quem se tornou ainda muito jovem o mecenas da arte brasileira, fazendo surgir o Movimento Modernista de 1922. Abriam-se as portas para o talento de Manuel Bandeira, Lasar Segall, Vitor Brecheret, Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Oswald e Mário de Andrade, Ronald de Carvalho, Di Cavalcanti, Portinari, Carlos Drummond de Andrade, Cassiano Ricardo, Heitor Vila -Lobos, Tarsila do Amaral, Olívia Penteado, Patrícia Galvão (Pagu), Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, Raquel de Queirós, Henkel Tavares, Cecília Meireles, Afonso Schmidt e tantos outros astros e estrelas com intensa luminosidade. E o bar Amarelinho era o reduto de toda essa luminosidade. ( Fonte: http://www.amarelinhodacinelandia.com.br/historia1.htm)
Quando foi? Na Segunda feira, 18 de abril de 2011
A contemplação da lua, durante o outono, quando a lua cheia surge esplendorosa os japoneses costumam admirá-la e aproveitam para compor poemetos conhecidos por haicai ou haiku, acompanhados de comida e bebida (Tsukimi). Neste ano, os Grêmios do Rio de Janeiro fizeram a Contemplação da lua no ambiente mágico da Cinelândia. A espera foi longa, pois marcamos para as dezoito horas o encontro no bar do Amarelinho e a lua só apareceu sobre os prédios às vinte e trinta. Os poetas que permaneceram no local compuseram seus poemas. Vejam abaixo.
Na Tsukimi mandioca frita com frango– E nada da lua! Benedita
Após longa espera, copos vazios no bar... No alto a lua cheia. Benedita
Bem depois do sol nenhuma sombra na praça - Luz da lua cheia. Benedita
Bar do Amarelinho e as luzes da Cinelândia – Ah, a lua cheia! Benedita
Nesta Cinelândia, quantas personagens viram esta mesma lua? Benedita
Um chopp gelado e o burburinho na praça – Vem nascendo a lua. Benedita
O zunzum aumenta sob o toldo amarelo... Ah... a lua cheia! Douglas
Noite que !aguardei... E após tantas esperanças a lua não veio... Douglas
Noite esperada! No céu escuro a brilhar a primeira lua. Douglas
Ah... a Tsukimi... Não posso esperar a lua Senão perco o trem. Douglas
Enfim a lua cheia... Seu brilho frio reflete sobre a torre escura. Douglas
O tempo esfria... Ao alongar-se a noite a lua se esconde. Douglas
Passam carros e ônibus defronte ao Amarelinho... E a lua no alto. Douglas
A pouco e pouco as mesas ficam desertas, Mas a lua cheia... Douglas
O brilho da lua Sobre o Centro da cidade – Noite carioca. Pestana
Teatro Municipal – A águia dourada abre as asas Para a lua cheia. Pestana
Happy hour No bar do Amarelinho – Só falta a lua. Pestana
Frango a passarinho – Do outro lado da praça Vem surgindo a lua. Pestana
Lua cheia – Mais luz ainda nas luzes Da Biblioteca. Pestana
Na Cinelândia Haicaístas se reúnem – Ver a lua cheia. Iraí Verdan
Juntos os haicaístas Aguardam a convidada – Lua-desta-noite.
Iraí Verdan
Lua cheia alta – Espalha raios prateados E clareia a noite. Iraí Verdan
No céu, lua cheia. Na rua a sombra de um prédio Escurece a noite. Marilza
Luz da lua cheia ilumina a Cinelândia. Quanto sentimento! Marilza
Lá entre os prédios Um clarão e um pedaço Da lua cheia. Regina
Que lua cheia! Trocaram a pilha hoje Na rua a jovem brinca. Regina
Benedita Azevedo
Publicado por Benedita Azevedo em 22/04/2011 às 19h40
16/04/2011 19h14
Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias
Livros do Ano 2010 Publicado por Benedita Azevedo em 16/04/2011 às 19h14
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